sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Pintura de ciclovia causa revolta nas redes sociais

Foto tirada por um internauta
Foto tirada por um internauta



























Essa semana a prefeitura Municipal de Maceió, está pintando a ciclovia na orla da Pajuçara. O "tapete vermelho" está quase todo pronto. Mas, parte da população não aprovou. 

Nas redes sociais muitos internautas demonstraram  sua insatisfação e indignação. Uma foto tirada e postada na página do Facebook fez uma dura realidade vir à tona. Enquanto regiões de Maceió como Dique Estrada (no Trapiche), orla lagunar, mercado da produção, centro de Maceió, e a Avenida da Paz foram esquecidas,  dinheiro é investido na parte nobre da cidade. Mensalmente algo é feito na orla marítima de Maceió .  Outra reclamação é que a ciclovia está sendo apenas maquiada. É que nessa mesma ciclovia existem vários pontos de alagamento devido a água da chuva e o baixo nível em alguns pontos da ciclovia. Fazendo com o que um simples passeio de bicicleta torne-se perigoso podendo causar acidentes.  E a prefeitura lembre que também tem ciclovias na Av. Menino Marcelo, orla lagunar e na orla da praia da Avenida. Será que essa pintura passará nessas três ciclovias? Esperamos que sim! 


Reprodução: Facebook 



Orla Lagunar de Maceió


CUIDADO! Armadilhas no centro de Maceió

Andar pelo calçadão do centro de Maceió está cada vez mais perigoso. Vários buracos estão espalhados em todo centro, ocasionando transtornos e perigo para lojistas e consumidores. Alguns buracos estão abertos outros cobertos com tábuas. O improviso é feito por alguns comerciantes na tentativa de amenizar os ricos de acidentes. Galerias de esgotos abertas e algumas tampas metálicas amassadas se tornam verdadeiras armadilhas. 


Vários buracos são visíveis em todo centro de Maceió 


Elivelton dos Santos, trabalha no centro e diz que o problema é antigo. "Tem buraco que já fez até aniversário". Ele falou também que já viu pessoas caírem em um dos buracos que fica em frente a loja que trabalha. 
A camelô Aparecida da Conceição contou que além de vender suas mercadorias, ela fica alertando as pessoas para não caírem nos buracos. "Por esses dias, uma senhora caiu e teve várias escoriações". 

O dirigente da Aliança Comercial, Olinto Ozório, disse que esse problema também afeta o movimento do comércio e que os consumidores acabam procurando outros centros comerciais para fazer compras. 

A assessoria da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Urbanização (SEMINFRA) tinha informado em novembro do ano passado que já existia um projeto para reestruturar o calçadão do comércio e que já tinha sido licitado. Essa reestruturação seria feita depois dos festejos natalinos para não prejudicar as vendas. Informação dada pela secretaria. Mas até agora esse projeto não saiu do papel. 




Feira livre de alimentos vencidos em Maceió

A venda de alimentos com validade vencida está sendo uma prática no centro de Maceió. Produtos como chocolate, biscoito, mortadela, iogurte, leite, requeijão são comercializados livremente. 

Um dos pontos de venda fica próximo a da linha do trem e a praça do Pirulito. Em uma das bancas a venda é bem variada. Bolacha, macarrão, achocolatado e até refrigerante, são vendidos sem medo de denúncias ou da fiscalização da vigilância sanitária.




Um comerciante que não quis se identificar, minimizou a situação dizendo que só comercializava produtos com poucos dias de vencimento. Mas tinha conhecimento da irregularidade. "Pior seria se eu estivesse roubando ou matando".

A dona de casa Maria Helena foi uma das consumidoras vítimas dessa venda ilegal. Ela comprou uma caixa de bombons e ao abrir um deles de chocolate branco percebeu uma coloração estranha. Quando a consumidora verificou a validade constatou que o produto já tinha vencido há mais de três meses. "Graças a Deus não comi aquele bombom. Tomei um susto quando vi o vencimento do produto. Agora vou tomar mais cuidado e observar a validade do que estou comprando". 

A vigilância Sanitária de Maceió disponibiliza um número para denúncias, 3315-5241. O denunciante não precisa se identificar, basta informar o local exato que os produtos vencidos estão sendo comercializados, seja por ambulantes ou em mercadinhos ou supermercados. 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Ratos, baratas, lixo, animais... Alimentos. Tudo junto no Mercado da Produção de Maceió

O mercado da Produção estás endo alvo de diversas reclamações de consumidores e feirantes. A sujeira, a falta de segurança e a desorganização são os pontos mais questionados. 
A infraestrutura também deixa a desejar. Infiltrações, entupimentos de boeiros e vazamentos são problemas constantes para quem frequenta o local. Há mais de 20 anos o mercado está abandonado. 




No período chuvoso, parte do mercado alaga, impedindo a comercialização e o fluxo dos consumidores. "Quando chove muito, nem venho para o mercado. O local que vendo minhas mercadorias fica tudo alagado, é prejuízo certo", desabafou o feirante, Josias da Silva. 
O comerciante Antônio Carneiro sonha com dias melhores, fala que a situação piora a cada dia e que já perdeu muitos  clientes por causa das péssimas condições do mercado. "Trabalho nesse mercado há mais de 15 anos, mas fico triste com o abandono desse local. infelizmente fomos esquecidos". 
"Isso aqui é um descaso com o feirante e com o consumidor", comenta Maria Alves da Conceição, dona de casa e que diz está acostumada a fazer feira no mercado desde adolescência. E completa: "É uma bagunça mas estou acostumada".
A falta de higiene também causa muitas reclamações dos consumidores. Alimentos, animais, insetos e esgoto dividem o mesmo espaço. Ratos, baratas, moscas são vistos rotineiramente. Dentro do estabelecimento é só andar um pouco para ver de perto a falta de higiene. Clientes e comerciantes também reclamam dos banheiros que são muitos sujos e precários. 
A vigilância sanitária informou que notifica comerciantes irregulares. Mas, que o problema é muito maior, e que apenas notificar não vai resolver essa situação complicada.  

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

SINDPREV-AL fará um ato na próxima sexta-feira contra o fechamento do Pam Salgadinho

SINDPREV-AL, Sindicato dos Trabalhadores em Seguridades Social e Trabalho no Estado de Alagoas, está convocando a população para um ato na Praça Deodoro no Centro de Maceió, na próxima sexta-feira (29), a partir das 9h. Em nota, o sindicato informa que o prefeito Rui Palmeira (PSDB) está querendo cometer um crime contra o povo alagoano. "Ele e sua equipe querem fechar o PAM Salgadinho – Considerado o maior posto de Saúde de Alagoas. É uma clara prova de total incompetência gerencial". 
O Sindicato também informa que o Pam Salgadinho atende milhares de pessoas por mês oferecendo 19 serviços de saúde de várias especialidades médicas, além de servir como referência para tratamentos de DST/AIDS, Reabilitação Física, Prevenção de Câncer, Laboratório Clínico, Oftalmologia, Otorrino, Raio X, Eletrocardiograma, Farmácia Odontológica e os Programas de Diabetes e Hipertensão. 

PAM Salgadinho ficará fechado por 60 dias e atendimento será distribuido nos bairros

O PAM Salgadinho deverá ficar fechado por pelo menos 60 dias. Essa foi a previsão dada pelo Secretário Municipal de Saúde, José Thomaz Nonô, durante entrevista coletiva, na manhã desta terça-feira (26). Ele anunciou prazos para a conclusão das reformas em três alas da unidade e a distribuição dos servidores em outras unidades. Porém segue indefinido como irá funcionar a logística de distribuição das especialidades e atendimentos. 
A unidade foi fechada após o Conselho Regional de Medicina (Cremal) solicitar que seja realizada uma interdição ética, em virtude da precariedade na estrutura. A medida foi acatada antes do prazo previsto pelo Conselho, que era no dia 13 de fevereiro.
"O Cremal está coberto de razão em relizar essa interdição ética do PAM. Os médicos e todos os outros servidores não podem continuar trabalhando de forma precária. Na reunião que tive ontem com os representantes do cremal, ficou acertado que conforme a reforma seja sendo concluída, o funcionamento vá voltando ao normal" esclareceu o secretário. 
Ontem, a diretora do PAM deixou o cargo e a Secretaria Municipal de Saúde está em busca de um novo gestor.
Na coletiva, Nonô explicou que os 570 servidores, destes 122 são médicos, serão distribuídos em 68 postos de saúde da capital. Ele também falou que a SMS pretende entregar a reforma da Ala A em fevereiro e as alas B e C até o final de março.
Durante a coletiva, ele também disse que não havia tomado conhecimento do ofício encaminhado pelo Cremal onde era relatada a situação de precariedade do PAM. “A prefeitura em nenhum momento quis fechar o PAM, porém assumo a culpa de chegar nessa situação. No dia 26 de novembro o Cremal encaminhou um ofício relatando a situação que o posto estava, mas esse ofício não chegou as minhas mãos. Assim que voltei ontem de viagem tive  reunião com eles [Cremal]. Entendo a posição do Conselho e irei trabalhar para entregar o PAM o mais rápido possível. Não tinha como deixar o PAM aberto sem médicos trabalhando”, argumentou.
O secretário também anunciou que pretende iniciar a reforma da parte externa do Posto após a conclusão das três alas. O centro cirúrgico, que está desativado a quatro anos, também deve ser reformado, informou o secretário.
Já com relação a distribuição das especialidades e o atendimento à população, Nonô disse que a Secretaria vai iniciar um estudo para determinar em qual unidade de saúde cada especialidade médica irá funcionar.
"As pessoas vão ter que entender que vai haver uma mudança nos locais de atendimento, mas que será necessário para melhorar o PAM. A melhor solução encontrada para as pessoas serem atendidas e os médicos continuarem trabalhando foi essa, a distribuição nos 68 postos", explicou.
Fonte: Cada Minuto 

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Maceió é a capital menos desenvolvida do Nordeste, segundo estudo


O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), que avalia o nível de desenvolvimento econômico dos mais de 5 mil municípios brasileiros, foi publicado com dados oficiais de 2013, em que Maceió aparece como a capital menos desenvolvida do Nordeste.

O estudo considera indicadores em três áreas: educação, saúde e emprego e renda. Maceió aparece com um IFDM de 0,7065, o menor da região nordestina, sendo a 24ª na lista das capitais brasileiras.
Segundo a versão da publicação por estado, dos 102 municípios de Alagoas, Maceió ainda fica em segundo lugar no índice, abaixo de Coruripe que tem um IFDM de 0,7172.
Confira a lista das capitais mais e menos desenvolvidas do Brasil:
Posição
Cidade
IFDM
27ª
Macapá (AP)
0,6860
26ª
Belém (PA)
0,6967
25ª
Manaus (AM)
0,6985
24ª
Maceió (AL)
0,7065
23ª
Salvador (BA)
0,7160
22ª
Porto Velho (RO)
0,7257
21ª
Aracaju (SE)
0,7264
20ª
Rio Branco (AC)
0,7386
19ª
Fortaleza (CE)
0,7410
18ª
João Pessoa (PB)
0,7525
17ª
Boa Vista (RR)
0,7561
16ª
Natal (RN)
0,7583
15ª
São Luis (MA)
0,7618
14ª
Brasília (DF)
0,7624
13ª
Recife (PE)
0,7775
12ª
Teresina (PI)
0,7813
11ª
Palmas (TO)
0,7876
10ª
Porto Alegre (RS)
0,7928
Cuiabá (MT)
0,7984
Belo Horizonte (MG)
0,8135
Campo Grande (MS)
0,8195
Goiânia (GO)
0,8209
Rio de Janeiro (RJ)
0,8281
Florianópolis (SC)
0,8339
Vitória (ES)
0,8421
São Paulo (SP)
0,8492
Curitiba (PR)
0,8618
Fonte: TNH1